sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

In-Spot com '' Full House ''

Mais uma semana passou, e claro está o '' Teu Lugar Ao Teu Ritmo '' está de volta para as ultimas 4 emissões de 2008.
E melhor do que nunca, na tarde de Sábado entre as 15 e as 18 horas vamos ficar a saber de tudo e mais alguma coisa...a ter em Atenção :




O 2º Festival de Tunas '' Por Terras do Sado '' em que vamos ter em Estudio o Daniel, membro da Organização deste Evento que completa a sua segunda Edição em Setúbal. Daniel vai estar à conversa com Dj Monchike e dará a conhecer tudo o que se vai passar neste Festival que se realiza no Auditório Luisa Tody apartir das 21:30 hrs.



Logo de Seguida vamos ficar a conhecer uma Figura que não é nada desconhecida. A Dj Rita Mendes vem aos Estudios do In-Spot e na conversa cm Dj Monchike vai dar a conhecer a sua carreira de Dj e Apresentadora de Televisão.



Eles fazem as maravilhas dos Club e Bares onde passam, complementam-se mto bem enquanto Dupla de Percussionista e Saxofonista. Os Deep Duet teem tido um ano de 2008 repleto de Sucesso e nao só. Conheça esta dupla tb no proximo sabado pela mão do Dj Monchike.



Por fim, vamos estar à conversa cm Dj Mark Soul ( Smile para os amigos ). Dj Mark Soul vem ao In-Spot falar-nos da sua Proxima Residencia que inaugura no proximo dia 12 de Dezembro nas antigas Instalações do RS Klub na Caparica, vai chamar-se ''CBS'' e promete agitar as Noites da Margem Sul. O In-Spot apoia.......

Tudo isto e ja sabes, destaques de Cinema, Noticias e mta Música, a melhor das Pistas de Dança, está tudo no In-Spot ''Teu Lugar Ao Teu Ritmo''


((( In-Spot RadioShow - '' O Teu Lugar Ao Teu Ritmo'' em 100.6 FM e Online em www.inspotradio.blogspot.com ---»»» coluna da direita do Blog ---»»» Clicar In-SpotRadio@ RVS 100.6 FM ---»»» Depois carregar nos Phones da imagem q aparece. )))

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Mais 2 Convidados de ''Peso''

In-Spot a Facturar de Semana para Semana...

Este sábado o In-Spot vai receber nos seus estúdios a Dupla de Djs que mais publico animou na Margem Sul nos últimos 3 anos.
Os residentes do RS Klub vão pisar solo Sadino e vão-se dar a conhecer em directo pela Mão do Dj Monchike.


Os destaques deste fim de semana ''Grande'', Notícias, Cinema e claro a melhor Música das Pistas de Dança de Hoje e de Ontem para conferir entre as 15 e as 18 Horas, Sábado nos 100.6 Fm da Rádio Voz de Setúbal.

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MÁRIO ROQUE 8 ANOS DEPOIS......


Pois foi... a última visita deste Senhor aconteceu em meados de 1999 / 2000 ao Conventual em Setúbal, quando muitos pensavam q teria caído no esquecimento,eis que o CLUBOUT renova tradições e convida o Dj MÁRIO ROQUE para um ALL NIGHT SET que promete deixar marcas na Cidade.

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

O In-Spot orgulha-se de ter presentes nos Estudios da Radio Vox de Setubal, a Dupla de Dj´s q abana as estruturas da Mix FM às Segundas Feiras entre as 19 e as 20 horas com o seu:



Os Dj's Nox & Di Paul vão estar à conversa em directo cm o Dj Pedro Monchike no próximo Sábado entre as 15 e as 18 horas.
Vamos ficar a saber sobre as suas carreiras, projectos e td mais, num programa onde a boa música e a diversao imperam, fazendo ja faz parte do teu fim de semana.

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Bem, o In-Spot Radio Show, pede desculpa pelo abandono deste blog, mas as ultimas semanas não teem sido nada fáceis. Mas no meio disso tudo, uma boa noticia, o Blog está de volta para dar a conhecer tudo e mais alguma coisa do q se passa.
O Programa nas últimas semanas tem recebido alguns convidados e assim vai continuar a ser até ao fim do ano, o que já nao falta muito.

Fiquemos entao com um breve resumo do que se tem passado pelos Estudios do In-Spot na Radio Vox de Setubal:



O primeiro da lista foi o Percussionista Setubalense, Guitos que com a sua energia contagiou os presentes no estudio e os ouvintes com a sua lista de agradecimentos, por ter vencido o Prémio de Melhor Musico de 2008 atribuído pela revista Noite.PT.
Nesta entrevista esteve tambem presente o Dj Bruno Te, o Dj que fez parte do meu primeiro projecto em que Guitos tocou como Percussionista numa Discoteca em Setubal.
Relembro na antiga Discoteca ''Conventual''.


Na semana seguinte dia 1 de Novembro, recebemos em estudio Dj Dominguez e Tiago, um produtor de Eventos q realizou nessa Noite em Setubal, a Gala Clubissimo In.
Dominguez falou-nos da sua carreira Prifissional e projectos Futuros, enqnto Tiago nos deu a conhecer a sua produtora de Eventos bem cm as Festas realizadas por si ao longe de 2 anos de Experiencia.


No dia 8 de Novembro o In-Spot recebeu nos seus Estudios o Remixer Oficial da Vidisco em Portugal e Dj residente de uma das Casa q mais cartas dá na Margem Sul o, Estado Chic.
Refiro-me ao Dj Massivedrum que nos veio falar sobre a sua experiencia Verabniana nas Waikiki Chic Summer Session, um projecto conjunto entre o Bar Waikiki e o Estado Chic, q se revelou ser o HOt Spot deste Verão de 2008. Para breve, espera-se mtas surpresas deste DJ.

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Club Out ''Programação de Outubro''



O Club Out Apresenta:

A Programação do Mês de Outubro que conta com a presença do Dj Monchike ( Avenue Café\In-Spot Radio ) no dia 10 de Outubro apartir das 2 da manha...


Bocage ''Abana o Capacete'' 2008



Bocage House Party 2008 é o Evento que se propõe para o próximo fim de semana a agitar a ''Noite Sadina'' e realiza-se na noite de Sábado no Cais 3 do Porto de Setúbal.
Apesar de ser um Evento ligado a uma Figura de Proa da Cidade, a organização apenas ''convidou'' 2 Dj's de Setúbal, MaGaZino e Suki, o resto é o que se vê, Diego Miranda e Henri Josh com a participação em ''Live Act'' de Katorz, vencedor do Premio Melhor Live Act 2008 da Noite.PT.
É de louvar a organização de um Evento destas características na Noite de Setúbal, já que por cá e segundo as conversas, existe falta de Diversidade na Noite.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Velhos...Velhos São Os Trapos...



Sentados em ramos de árvores, empoleirados em caixotes do lixo ou circulando durante todo o espectáculo, em busca do lugar com melhor visibilidade para o palco - todas as estratégias serviram, ontem à noite, para aproximar as 75 mil pessoas que acorreram ao Parque da Bela Vista do palanque onde Madonna, imperial, se apresentou em boa forma.
Mas não foi fácil. Tal como anunciado há alguns dias, o palco desta Sticky and Sweet Tour coloca Madonna, a auto-proclamada e não contestada rainha da pop, a poucos centímetros do chão, o que faz com que apenas os espectadores das primeiras filas, neste caso os membros do clube de fãs português, a consigam ver em todo o seu esplendor.



Aos restantes pagantes resta a esperança de encontrarem um bom "spot" - e as árvores e os caixotes do lixo foram realmente solução para os mais ágeis - ou a alternativa de acompanharem o concerto pelos ecrãs gigantes. Este pequeno grande pormenor tratou de imediato de arrefecer os ânimos no concerto, que à excepção das últimas sequências do espectáculo - a cigana e a rave - esteve longe de incendiar o público como há quatro anos, no Pavilhão Atlântico.
Não quer isto dizer que o espectáculo que ontem passou por Lisboa, numa noite amena de lua cheia, tenha pecado em termos cénicos ou mesmo de empenho por parte de Madonna, capaz de fazer corar de vergonha muitas das candidatas ao trono que continua a ocupar e a quem acaba por se dirigir na divertida "She's Not Me". Madonna, sabem-no todos os que encheram o Parque da Bela Vista, não tem rival à altura e é provável que, mesmo depois de desaparecer, o seu lugar permaneça inalcançável.



Acontece que quem vai a um concerto de Madonna e não está inscrito no mais exclusivo dos clubes de fãs quer, acima de tudo, duas coisas: ver a diva e ouvir "aquelas" músicas. Por "aquelas" entendam-se todos os êxitos que se absorvem no quotidiano - na rádio, na televisão ou nos anúncios - sem ter de comprar os álbuns. Ou seja, músicas que nos perseguem e não músicas que perseguimos.

Nesta digressão, além dos temas do mais recente Hard Candy , Madonna aposta em canções que não estarão entre as 10 primeiras de que nos lembramos, na sua fornada de êxitos. Em vez de "Like A Virgin" temos "You Must Love Me", com a cantora à guitarra acústica acompanhada por violinistas da sequência cigana do espectáculo; não há "Material Girl" mas há "Die Another Day", música resgatada ao filme de 2002 de James Bond e submersa em efeitos electrónicos que o sistema de som, nem sempre rigoroso, traduz de forma confusa.



A intenção é compreensível e louvável: evitar que, desde o arranque com "Hard Candy" - Madonna sentada num trono e dali a uns segundos rodeada de bailarinos, numa correria imparável e empolgante - até "Give It 2 Me", que assinala com o sinal de "Game Over" o fim do espectáculo, haja um único momento morto.
Para tal, muitas das canções são apresentadas em versões necessariamente curtas e entroncadas noutras, numa espécie de medley gigantesco, deixando o público a salivar pelos êxitos mais apetecíveis, escutados apenas de relance, e vagamente aborrecido com as novas músicas, por muita confiança que Madonna pareça depositar nelas.

O facto de, possivelmente para conservar energia num concerto sem pausas, Madonna apresentar versões mais roqueiras - tocando, inclusive, guitarra eléctrica - de canções eminentemente pop como "Borderline" terá impedido maiores erupções de entusiasmo.
A opção por um espectáculo "non stop", em que passado e presente da cantora - e da própria música pop - se cruzam num zapping frenético favorece a dinâmica do concerto, mas impede que cada momento valha por si e que a euforia se espalhe pelo imenso recinto.



Astuta como sempre, Madonna terá sentido esta relativa frieza do público e em "Into The Groove", por exemplo, conseguiu arranjar tempo para, enquanto saltava à corda, em pleno Acto Old School, pedir o apoio do público. A benesse foi-lhe concedida e o entusiasmo manteve-se mais uns segundos, com a mulher das mil máscaras a quedar-se no chão, ofegante, para lentamente se erguer, vestida de cor-de-rosa. "Hung Up"? Não, um anti-climático "Heartbeat" (ser Disco de Ouro em Portugal não implica, necessariamente, que as novas músicas estejam na ponta da língua).

Seguir-se-ia um dos momentos mais curiosos da noite: "She's Not Me", onde Madonna, de óculos de sol com lentes em forma de coração, põe as rivais no seu lugar, num misto de fragilidade (quase nenhuma) e afirmação de poder (praticamente toda). Rastejando e gatinhando pelo chão só pelo prazer de voltar a erguer-se, transitaria então para "Music" e "Rain", cenicamente um dos momentos mais interessantes da noite, com motivos orientais e uma chuva de prata no grande ecrã.
O Acto Hispânico, que obviamente não se chama assim na agenda de Madonna, foi um bom exemplo da forma como o público reagiu ao concerto: a nova "Spanish Lesson" não chegou a pegar fogo, nem com a provocação de Madonna ("Obrigado Lisboa, hablas español?"), enquanto "La Isla Bonita", em modo quase Gogol Bordello, agitou as hostes.



Todos os momentos do Acto Cigano, com um grupo de amigos de Eugene "Gogol" Hütz a dançar e tocar violino, só podiam, de resto, entusiasmar um povo nómada como o português (pela menos na forma como assiste a concertos em grandes recintos, constantemente mudando de poiso).

Depois do badalado intervalo panfletário da Sticky and Sweet Tour, com imagens de vários políticos e um apelo à intervenção social, interrompido pelo aparato de um avião da TAP prestes a aterrar na Portela, chegou o remate do concerto e, possivelmente, a sua sequência mais bem sucedida: o Acto Rave.

Talvez por contemplar músicas como "4 Minutes" (Madonna vestida de abelha-mãe futurista), "Like A Prayer", "Ray of Light" ou "Hung Up", ou talvez pelo embrulho tecno-house-rebenta-com-as-colunas reservado para o fim do concerto, o público despertou novamente para a actuação e dançou com gosto até à última gota de "Give It To Me", a cascata de sintetizadores inventada por Pharrell Williams para Madonna.



Agora de óculos à "geek", uma das mulheres mais poderosas do mundo encenou um falso final para poder, mais uma vez, banhar-se no apoio das primeiras filas e nos braços dos dançarinos, uma imensa amálgama de gente em festa, num palco prestes a despedir-se de Lisboa.
O sinal "Game Over" não deixava margem para dúvidas, mas enquanto lá atrás Madonna se esgueirava para o interior de uma limousine com escolta policial, ainda havia quem pedisse mais. No sistema de som, ficaram a tocar os Sex Pistols, com "God Save The Queen". Ela ainda é rainha, e sabe-o bem.



sábado, 13 de setembro de 2008

Reentré In-Spot 2008 \ 2009

Estamos de volta para dar inicio às emissões da época Outuno\Inverno. E quem melhor para começar, senão logo com um dos nossos parceiros, os 2 Many Idiots.
Desta vez trazem-nos a estúdio, Jim Clements que está de visita ao nosso país para uma Mini-Tour neste fim de semana. Esta Tour tem assim entao paragem nos estudios da Radio Voz de Setubal, onde Dj Pedro Monchike, vos vai dar a conhecer a vida e o lado Profissional deste Britanico radicado no Canadá.



Destaque também para a noticias, o concerto de madonna, o casamento gay de Lindasy Lohan e muita musica, para conferir e ouvir no Teu Lugar Ao Teu Ritmo...das 16 as 18 horas no FM da Radio Voz de Setubal em 100.6 FM ou online em www.radiovoz.com.sapo.pt

O HOMEM DO MOMENTO



A imagem espelha a felicidade do Artista. Hugo Frescata, mais conhecido como Guitos, tornou-se no 1º Setubalense a conquistar o Prémio de Melhor Musico da Noite em Portugal 2007 \ 2008.
Aqui ficam os mais sinceros Parabéns e continuação dos maiores Sucessos, são os Votos da Equipa In-Spot.

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Não...O Programa não Acabou...



Serve esta mensagem para informar todos os Ouvintes e assíduos deste Blog, que o Programa de Rádio ''In-Spot - O Teu Lugar ao Teu Ritmo'' não acabou...apenas está de Férias.

Devido a compromissos profissionais que impossibiltam o Dj Pedro Monchike de efectuar as emissões aos Sábados entre as 16 e as 19 horas, a equipa do In-Spot resolveu dar férias ao programa e apartir de Setembro iniciar uma nova etapa, a fim de ir ao encontro dos seus ouvintes.

Mais qualidade musical, mais convidados, mais tudo, no programa que preenche as tardes de Sábado e põe Setúbal ao corrente do que se passa a nível da Cidade e do Distrito.

Assim e a partir de dia 13 de Setembro, o In-Spot está de volta ao FM da Rádio Vox de Setubal.

Esperamos por ti.......

sábado, 19 de julho de 2008

Aí estamos nós de novo.

Depois de um fim de semana passado sem emissão, o In-Spot está de volta para a sua 9ªemissão, debaixo de um intenso calor, mas sem baixar os braços.



Esta tarde e durante 2 horas , entre as 16 e as 18, vamos apresentar-vos a Agencia ''Two Many Idiots '' que tem dado que falar nas noites de sexta -feira no Algodeia Caffé, com o apoio da In-Spot, e que promove esta noite um Concerto no ADN com uma das Bandas que agencia, os KOMODO WAGON.

Vamos ter em estúdio os Responsáveis da Agência, o Vitor Oliveira e Neil Leyton, bem como o Vocalista da banda KOMODO WAGON. Vamos assim ficar a conhecer esta agencia de Setubal que tem como Objectivo principal, por Setúbal no mapa. Vamos querer saber como e quais os seua ideais entre as 17 e as 18 horas em directo.



Tambem damos destaque ao retorno a Portugal dos ''Manos Holt'', mais conhecidos por Copyright que actuam esta noite no RS Beach Klub.

Vamos ouvir um set dos Copyright, extraído do seu album de estreia '' Voices & Visions'' entre as 16 e as 17 horas.

Isto e muito para ouvir e conferir no Teu Lugar ao Teu Ritmo!!!

Hoje especialmente entre as 16 e as 18 horas devido a compromissos profissionais da equipa In-Spot. Esperando assim a compreensão de todos os nossos ouvintes.



domingo, 29 de junho de 2008

Problemas Técnicos




Devido a problemas técnicos, a emissão de ontem do In-Spot não pode ir para o ar, facto pelo qual pedimos as mais sinceras desculpas aos nossos Ouvintes.
Prometemos assim na próxima semana uma emissão especial para conseguirmos dessa maneira ''tapar o buraco '' pela falta desta ultima emissão.
Espero a compreensão dos nossos Ouvintes e até para a semana.

Pedro Monchique

sábado, 28 de junho de 2008

8ª Emissão In-Spot



8ª Emissão do In-Spot

Esta tarde o In-Spot não tem convidados. Vão ser 3 horas a debitar música nos ouvidos dos Nossos ouvintes.
Vamos dar a conhecer a últimas notícias do mundo da Música e não só, bem como os Temas que invadem as Pistas de Dança por todo o Planeta.



Com um Special Dj Set by Dj Monchike, esta 8ª emissão promete ser muito quente, assim como se vai apresentando o nosso Verão.
In-Spot ''O Teu Lugar ao Teu Ritmo'' em 100.6 fm e na internet em www.radiovoz.com.sapo.pt ( emissao directa ).

sábado, 21 de junho de 2008

The Entertainer...The Voice...The Dj...



7ª Emissão do In-Spot

No 1º dia de Verão, o Teu Lugar Ao Teu Ritmo traz até aos Estúdios com a melhor vista sobre a cidade um Grande Talento do Entertaining e Djing de Portugal.
Nuno Valente aka Diamond V bem podia ser intitulado pelo Homem dos 7 Ofícios.
Vamos descobrir isto e muito nesta 7ª Edição do In-Spot na RVS em 100.6 FM ou online em www.radiovoz.com.sapo.pt

sábado, 14 de junho de 2008

Retomadas as Emissões...Temporáriamente entre as 16 e as 19 horas...



A emissão de hoje, 14 de Junho, e após não ter havido emissap In-Spot na semana passada, vai registar 2 presenças de peso nos Estudios da RVS.
A 1ª trata-se de Dj Dominguez que tambem faz parte da dupla Urbanduo, quem vem ao In-Spot falar sobre a sua carreira profissional e de Dj Produtor.



Na 2ªhora o In-Spot apresenta a 1ª das In-Spot Sessions. E quem melhor para começar??? Dj Alien aka Luis Moreira, um Dj da nossa Praça a quem a nossa cidade não soube dar o devido reconhecimento.
Alien apresenta-nos a 1ª In-Spot sessions oficial, antes de começar com uma colabroração mais activa no nosso programa.



Na 3ª e ultima hora, o In-Spot recebe um dos organizadores do 1º MANIFESTO Oficial Eléctrónico, por assim dizer, em Setúbal.
Pedro Goya vai estar à conversa connosco, assim esperamos, para nos explicar o conceito destas Noites Manifesto q vao estar de 15 em 15 dias no Club do Rio em Setúbal.

Razões mais que suficientes para nos sintonizar em 100.6 fm ou então ouvir online em www.radiovoz.com.sapo.pt

terça-feira, 10 de junho de 2008

''In-Spot Temporáriamente com Novo Horário''

Devido ao envolvimento profissional da In-Spot no Evento AnimóLargo 2008, não nos foi possivel transmitir o Programa de Sábado o que pedimos dsde já as mais sinceras desculpas.
Assim sendo o In-Spot volta já no próximo Sábado, com novo horário, temporáriamente entre as 16 e as 19 horas.
Stay Tuned @ In-Spot, o teu lugar ao Teu Ritmo.

terça-feira, 3 de junho de 2008

Madonna quase ''Esgotada''

Como o In-Spot avançou na 5ªemissão do seu programa de rádio, Madonna estará de volta a Portugal para um Concerto no Parque da Bela Vista em Lisboa no próximo dia 14 de Setembro.
Os ''Papelinhos Mágicos'' foram postos á venda no passado Sábado, pela módica quantia de 60€, e imagine-se só...estão quase esgotados...



Só em hora e meia do passado dia 31, voaram 20.500 bilhetes, no dia 1 até às 22 horas tinham sido vendidos 50 mil, faltando assim apenas vender 25 mil ingressos para aquele que à vista, promete ser o Concerto do Ano em Portugal.
A empresa responsável pelo Evento não abriu jogo da presença de Timbaland ou Justin Timberlake no concerto que marca a Tour do mais recente album da Diva, Hard Candy.

Ainda segundo a Everything Is New, caso os bilhetes esgotem, é bem possível que o DVD da Tour seja gravado em Portugal devido ao Concerto ser em Open Space.

Mais Noticias em www.madonna.com

Dance Club Já Nas Bancas


Diego Miranda;
Benny Bennassi
&
Martin Solveig
são alguns destaques desta edição de Junho a nº133

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Report In-Spot @ Rock In Rio 01/06

Propositadamente ou não, resta saber, este Dia Mundial de ''Todos Nós'' trouxe ao Rock In Rio segundo numeros oficiais, 8 mil Crianças, para além dos 4 Taste, Docemania e as Just Girls. Depois??? ...

Depois foi aquilo que era inevitável acontecer...
Choradeira e histeria são as palavras para descrever a recepção na estreia dos ídolos alemães em território nacional.



Depois de um concerto adiado devido a problemas na voz de Bill Kaulitz, os alemães Tokio Hotel estrearam-se hoje em solo nacional para gáudio de milhares de fãs. Maioritariamente do sexo feminino, os seguidores da banda concentraram-se frente ao palco e deram largas à emoção, chorando, gritando e pulando ao som de temas que sabem de cor.

«Break Away», «Final Day», retirados de Scream , deram início ao concerto e a histeria já era muita. Os problemas de voz de Kaulitz estão perfeitamente ultrapassados e o cantor passeia a sua androginia e juba (que concorre com o penteado de Amy Winehouse para o prémio de mais excêntrico) pelo palco, puxando pelas fãs.



«Live Every Second» é um dos temas mais celebrados do alinhamento, com a audiência a cantar o refrão em coro afinado entre o compasso de bateria. As letras inconsequentes mas carregadas de emoção contrastam com o som másculo dos instrumentos. «Ready, Set, Go!» é a canção que se segue e a euforia é grande, começando logo aos primeiros acordes.


Depois da balada «Black», faixa bónus de Scream , a acalmia momentânea desaparece e nova gritaria para receber o tema que dá nome ao álbum. Bill agradece em inglês macarrónico. Segue-se «Raise Your Hands» em registo acelerado. Para o final, os Tokio Hotel deixaram o maior sucesso da sua carreira: «Monsoon» foi cantado a plenos pulmões, com o cantor a responder à histeria com o seu melhor (leia-se possível) ar de matador.



Bill anunciara que «Monsoon» seria a última canção do alinhamento, mas após ligeiros momentos de suspense, a banda regressa ao palco para um curto encore. Depois de «Geh», uma balada em registo espasmódico, o grupo alemão despede-se definitivamente com «By Your Side». No final, o cantor agradece e acrescenta «vemo-nos da próxima vez», ou seja, daqui a precisamente 28 dias, quando os Tokio Hotel voltarem para um concerto em nome próprio no Pavilhão Atlântico.

Após a loucura instalada no recinto com o concerto dos Tokio Hotel, Joss Stone ofereceu ao Parque da Belavista um bem-vindo contraponto às canções juvenis dos alemães.



A inglesa entrou em palco de forma discreta, quase tímida, mas acabaria por conquistar a plateia com a sua postura fresca - literalmente: «I'm fucking freezing», diria, queixando-se do frio - e muito natural.
Com um vestido vaporoso vermelho e descalça, a cantora apresentou-se na Cidade do Rock acompanhada por uma banda com teclas e sopros (curiosamente, um ponto em comum a várias actuações) e duas cantoras de apoio, que a ajudaram a revestir canções como «Super Duper Love» e «Tell Me 'Bout It» de arranjos acetinados.



Se alguma coisa houver a apontar ao concerto de Joss Stone, é uma certa uniformidade nesses mesmos arranjos e no próprio material apresentado. No entanto, a simpatia de Joss Stone, que acabaria o espectáculo a oferecer flores ao público e aos seguranças, e até deu o colar que trazia ao pescoço a uma fã foi mais do que suficiente para seduzir a plateia, hoje menos numerosa do que nos dois primeiros dias de festival.



A voz quente da Jocelyn, que a tornou uma estrela ao primeiro álbum, tem também, como é evidente, muita responsabilidade no sucesso do concerto. Para o final, Joss guardou «Right To Be Wrong», mostrando-se verdadeiramente surpreendida e divertida com a participação do público no refrão, e uma passagem por «No Woman No Cry», de Bob Marley. Despediu-se com votos de «peace and love» depois de, com canções nem sempre espectaculares, ter dado um bom concerto. Uma espécie de anti-Winehouse, portanto. Seguiu-se Rod Stewart......

O Cantor britânico dá verdadeiro sentido à máxima "velhos são os trapos". Em pouco mais de uma hora faz apanhado dos grandes êxitos de 40 anos de carreira.



Embora os dados oficiais confirmem («apenas») 45 mil pessoas no Parque da Bela Vista (8 mil das quais são crianças), a verdade é que Rod Stewart foi recebido por uma plateia muito bem composta. O ídolo de gerações apresentou-se em registo best of e mostrou estar em grande forma (vocal e física).
O início fez-se logo ao som de «It’s a Heartache», um dos temas mais reconhecidos, seguindo depois para «This Old Heart» e «Forever Young». De casaco prateado e bem rodeado por três coristas/bailarinas, uma violinista e uma saxofonista, Rod Stewart segue animado para «Some Guys Have All the Luck».

Casaco despido e «Rhythm of the Heart» aquece o ambiente, terminando numa apoteótica prestação vocal (individual) dos três elementos do coro. O público rejubila. A voz rouca prossegue depois para repertório alheio, oferecendo de uma assentada «Downtown Train» de Tom Waits (plateia totalmente rendida) e «The First Cut Is The Deepest» de Cat Stevens. «Downtown Train» teve direito a coro do público, que não se faz rogado a responder às instruções do maestro, e a solo de bateria (desculpa perfeita para Stewart ir trocar de indumentária).



Eterno romântico, Stewart decide abrandar o ritmo e cantar em registo quase sussurrado «You’re in My Heart». «Having a Party» agita novamente os ânimos e a festa faz-se em cima e fora de palco. Chega então o tempo de entregar o protagonismo ao coro para ir novamente mudar de roupa. «Proud Mary», dos Creedence Clearwater Revival, em versão três vozes (poderosas) é o tema escolhido.
A um tema também popularizado por Tina Turner, «miss hot legs», só podia mesmo seguir-se… «Hot Legs». E é então que se percebe uma das exigências do cantor: 24 bolas de futebol chutadas para a plateia, em todas as direcções, recordando o seu passado de futebolista profissional.



A sequência mais certeira do alinhamento começa com «Baby Jane», com todos a dançar. De seguida é tempo de se acenderem isqueiros (sim, vêem-se mais isqueiros que telemóves) ao som de «Have I Told You Lately». «Have You Ever Seen the Rain» é depois alvo de coro afinado e sentido.
Para o final, Stewart reservou «Young Turks», «Maggie» e o incontornável «Da Ya Think I’m Sexy?». A resposta não se fez esperar. Mas o concerto não poderia terminar em beleza se não se ouvisse «Sailing», o hino supremo de Stewart.



Percorreu a sua carreira de décadas e deixou satisfeitos todos os que se deslocaram ao Parque da Bela Vista propositadamente para o ver. Em grande forma e muito bem acompanhado (e não falamos apenas do coro), Stewart provou ser capaz de continuar a mover multidões.

Report In-Spot @ Rock In Rio 31/05

A noite prometia boa música, apontado por muitos á partida como o melhor dia do Rock in Rio, quem dos 100 mil que por lá passram não vieram com as suas esperanças defraudadas. O Cartaz prometia e os artistas cumpriram.
A abrir com uma Comunidade Brasileira enorme presente, os Skank conseguiram numa hora compilar 15 anos de carreira.



Ao mais alto nível, os Brasileiros no tema Partida de Futebol até gritaram bem alto que ''Portugal irá ganhar a Eurocopa'', deixando o público em extase.
O ponto alto deste fim de tarde, inicio de noite foi Garota Nacional, ecoando aos 4 cantos da Cidade do Rock.

Seguiu-se a canadiana Alanis Morissette que assinou um concerto competente, alternando entre êxitos de carreira (especial enfoque para o primeiro álbum Jagged Little Pill ) e alguns temas do novo álbum Flavors of Entanglement.
O recinto muito bem composto recebeu de braços abertos logo no início «Uninvited» (tema incluído na banda sonora do filme Cidade dos Anjos ). O piano sublime abriu em apoteose um concerto equilibrado.



O nova tonalidade alourada do cabelo e (dizem as más línguas) alguns quilos a mais não afectaram a atitude de menina rebelde. Alanis percorreu o palco de lés a lés, dançando, pulando e agitando o cabelo como se não houvesse amanhã. «All I Really Want» é a primeira incursão por Jagged Little Pill e aumenta consideravelmente o volume, numa descarga de energia progressiva com pinceladas de harmónica.

Regressa novamente ao registo de estreia para de forma intimista (com guitarra acústica) apresentar «Perfect» e arrancar a primeira grande ovação com «You Learn», um dos bem-sucedidos singles de Jagged Little Pill . Os habituais rendilhados vocais não se ouvem na nova «Citizen of the Planet», uma canção musculada com registo vocal mais adulto e guitarras fortes.



Num novo regresso ao passado, Morissette oferece uma versão mais lenta de «Hand in My Pocket», mais a sua harmónica roufenha. De seguida mais dois temas novos: «Underneath», o single de apresentação de Flavors of Entanglement , em ritmo calmo, e «Moratorium», em cujo final rodopia descontrolada.

A sequência final não poderia ser mais do agrado do público: de rajada, Morissette canta «You Oughta Know» (single que a apresentou ao mundo), com a audiência em apoteose, «Ironic», alvo de coro afinado, e «Thank You», mostrando a sua faceta mais mística e agradecendo ao público ao mesmo tempo.

O alinhamento fortemente baseado nas canções mais conhecidas e a força das novas canções foram argumentos mais que suficientes para apagar da memória um concerto morno no festival Sudoeste em 2002. O eclectismo da canadiana agradou visivelmente ao público, que se deixou guiar entre os refrões mais orelhudos e as guitarras fortes. Alanis Morissette parece estar a chegar à idade maior e fica-lhe bem.

Depois de Alanis, o Romantismo subiu ao Palco com o Latino Alejandro Sanz, agora de guitarra acústica em riste. Um dos mais bem sucedidos cantores hispânicos da actualidade. O madrileno tem baseado o seu espectáculo em baladas quase «smooth jazz» e temas mais ritmados que, quer pelo protagonismo das cantoras de apoio quer pelo registo da banda, se aproximam de alguma música caribenha.



Em palco, há piano, percussão e sopros, e houve também Ivete Sangalo, uma surpresa recebida com emoção pelos espectadores. Depois da actuação no dia de abertura do Rock In Rio Lisboa, a brasileira regressou à Cidade do Rock para acompanhar Alejandro Sanz no seu maior êxito, «Corazón Partido». A parceria não se ficou pela cantoria: Ivete, uns bons palmos maior que Sanz, também trocou com o espanhol uns passos de dança que entusiasmaram os fãs de ambos.

Foi sem dúvida o momento alto do espectáculo, que desde então tem vindo a perder algum gás. Nem a voz rouca de Sanz, por vezes aparentada da de Joe Cocker, nem o virtuosismo dos seus músicos impede que entre a plateia se ouçam comentários como: «Devia ter sido ele primeiro e a Alanis depois». Sanz é simpático e tem assinado uma prestação profissional, mas não é, em Portugal, uma estrela da grandeza que tem em Espanha.

Quem esperou e desesperou por os Bon Jovi, não perdeu por tal, que o digam os milhares de Fâs presentes no recinto.



No enfase geral, foi até agora, o mais impressionante dos concertos da edição deste ano do Rock In Rio Lisboa. 13 anos depois da última passagem por Portugal, na altura para um espectáculo no Estádio de Alvalade, os Bon Jovi tomaram de assalto o Palco Mundo e deram um concerto fabuloso – a abarrotar de êxitos, mas também de confiança e de um entusiasmo que, de tão palpável e genuíno, se tornou contagiante.

À espera de Jon Bon Jovi, Richie Sambora, Tico Torres, David Bryan e Hugh McDonald, o baixista que em 1994 substituiu oficiosamente o membro fundador Alec John Such, estava um Parque da Belavista a rebentar pelas costuras. Tal como na véspera, terão estado na Cidade do Rock mais de 90 mil pessoas – mas ao contrário do que aconteceu no primeiro dia, não houve lugar para actuações periclitantes ou prestações «apenas» competentes.



Um concerto dos Bon Jovi faz-se, em 2008, de grandes sucessos como «You Give Love A Bad Name», «Livin’ On A Prayer» e «Always», bem como de amostras de um presente digno via «Lost Highway» ou «Whole Lot of Leavin’», temas mais recentes onde a banda de New Jersey arrasta a asa à folk.

Mas o que distingue os Bon Jovi de qualquer outra banda com um bom repertório para concertos de estádio é a entrega colocada em cada minuto do espectáculo. Jon Bon Jovi, cuja voz já não apresenta a elasticidade de outros tempos, sem no entanto comprometer, é um mouro de trabalho. Entretém uma multidão sem fim à vista – perdemos as contas às vezes que colocou a mão sobre os olhos, como quem tenta perceber onde acaba aquele mar de gente – e consegue fazer com que cada admirador sinta que é para ele que as palavras, os gestos, os esgares felinos são endereçados. É um entertainer notável, e a forma como agarrou o público desde o primeiro segundo – apesar de o arranque se ter feito com uma das suas músicas mais «jovens» - irá ficar para a história do Rock In Rio Lisboa.

Tal como outro «cliente» do Rock In Rio, Sting, Jon Bon Jovi envelheceu graciosamente, e os coletes justos, no final trocados por uma camisola da selecção nacional, continuam a mexer com as muitas senhoras presentes na plateia. Mas é injusto reduzir a prestação dos Bon Jovi ao seu líder carismático; ao guitarrista Richie Sambora, por exemplo, coube até cantar «I’ll Be There For You», balada do álbum New Jersey , de 1988.



Mais surpresas no alinhamento: «Born To Be My Baby», também de New Jersey , foi logo a segunda música da noite, pondo a Belavista a entoar o «na-na na-na!» que se segue ao refrão; «Runaway», o primeiro single de sempre dos Bon Jovi, com data de 1983, irrompeu pela noite com os seus teclados nervosentos, e «Bad Medicine», novamente de New Jersey , emparelhou lindamente com a mais recente «Have a Nice Day», que a antecedeu.

Tantos regressos ao passado não tiraram coerência ao espectáculo, permitindo até compreender como, na sua essência, a música dos Bon Jovi pouco mudou ao longo de quase 30 anos. Continuam a ser canções optimistas, a encher o peito de ar até ao refrão, que fazem mexer esta gente e os seus fãs. Foi assim em «You Give Love A Bad Name» - refrão exclamado «a capella» por quase 100 mil pessoas, impossível não arrepiar - , em «In These Arms», hit semi-esquecido de Keep The Faith , ou até em «Have A Nice Day», como que a provar que, neste «comboio», há fãs a entrar em todos os apeadeiros e muitos dos admiradores mais jovens só conhecem a banda há meia dúzia de anos.



Como se tudo isto não fosse suficiente, o concerto reservou ainda algumas surpresas ao público português – desde a passagem por «Mercy», de Duffy, e «Start Me Up» dos Rolling Stones a meio de uma versão bluesy de «Sleep When I’m Dead», à camisola da selecção portuguesa que Jon Bon Jovi envergaria no final do concerto, a noite de Sábado foi rica em momentos para mais tarde recordar. Nenhum deles terá tido, porém, mais força que «Livin’ On A Prayer», ainda e sempre o hino de uns Bon Jovi «amigos do povo» e crentes num amanhã melhor. As primeiras frases da canção desenharam-se na penumbra, o resto da canção foi uma explosão – de emoções na plateia, de fogo de artifício no céu.

Os Bon Jovi podem fazer baladas como já não se usa e não ser propriamente bem vistos no circuito das bandas «cool», mas enquanto tiverem o público – merecidamente – a seus pés como ontem à noite, o gesto com que Jon Bon Jovi se despediu de Lisboa – de mão no peito – nunca parecerá descabido.